Leite
- 1.1. CONTROLE DE QUALIDADE DO LEITE NA INDÚSTRIA
- 1.2. CONTROLE MICROBIOLÓGICO DO LEITE NA INDÚSTRIA: TÉCNICAS DE MICROBIOLOGIA RÁPIDA
- 1.3. LIMPEZA DE SUPERFÍCIES COM ESPUMA E ENXAGUAMENTO COM ÁGUA A ALTA PRESSÃO
- 1.4. OZONIZAÇÃO DAS CÂMARAS DE CURA DE QUEIJO
- 1.5. CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO E MICROBIOLÓGICO DE SALMOURAS
- 1.6. NOVOS FORMATOS DE QUEIJO
- 1.7. REGENERAÇÃO DE SALMOURAS ATRAVÉS DE PURIFICAÇÃO EM CONTÍNUO (FILTRAÇÃO TANGENCIAL)
- 1.8. FILTRAÇÃO DO LACTOSORO
- 1.9. VALORIZAÇÃO DO LACTOSORO
- 1.10. ETIQUETAGEM GS1-128 (PEQUENA EMPRESA) E ETIQUETAS RFID (MÉDIA EMPRESA)
- 1.11. ELABORAÇÃO DE UM ESTUDO DE VIDA ÚTIL
- 1.12. EMBALAGEM EM ATMOSFERA PROTETORA E EMBALAGEM ATIVA
- 1.13. CONTROLE DO LEITE POR OPERADORES DO SECTOR LÁCTEO PARA O SEU TRANSPORTE (R.D. 1728/2007 E R.D. 752/2011)
Carnes
- 2.1. MÉTODOS RÁPIDOS NO CONTROLE MICROBIOLÓGICO DE INDÚSTRIAS ALIMENTARES
- 2.2. APLICAÇÃO DE TECNOLOGIAS RÁPIDAS (NIRS) NO CONTROLE DE QUALIDADE E CATEGORIZAÇÃO DE CARNE E PRODUTOS CÁRNEOS
- 2.3. APLICAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS DE PROCESSAMENTO MEDIANTE ALTA PRESSÃO HIDROSTÁTICA PARA PROLONGAR A VIDA ÚTIL E/OU OBTER NOVOS PRODUTOS CÁRNEOS
- 2.4. NOVOS FORMATOS ADAPTADOS AOS HÁBITOS DE CONSUMO
- 2.5. DESENVOLVIMENTO DE CARNE E PRODUTOS CÁRNEOS SAUDÁVEIS
- 2.6. BOAS PRÁTICAS DE MANUSEAMENTO NA FASE ANTE MORTEM DE TRANSPORTE DE ANIMAIS DE HERDADE A MATADOURO
- 2.7. RECONDUZIR SISTEMAS DE PRODUÇÃO ANIMAL A SISTEMA DE PRODUÇÃO ECOLÓGICO, PROCURANDO UM VALOR ACRESCENTADO NA CARNE E NOS PRODUTOS CÁRNEOS, BEM COMO NOUTROS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
- 2.8. NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PARA MELHORAR A RASTREABILIDADE NAS EMPRESAS DO SECTOR CÁRNEO
- 2.9. INTRODUÇÃO DE ANTIOXIDANTES DE ORIGEM VEGETAL COM O OBJETIVO DE AUMENTAR A VIDA ÚTIL DE TRANSFORMADOS CÁRNEOS
- 2.10. EMBALAGENS ATIVAS E/OU INTELIGENTES DE INTERESSE NO SECTOR CÁRNEO
- 2.11. EMBALAGEM EM ATMOSFERAS MODIFICADAS NO SECTOR CÁRNEO
- 2.12. MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO POR FRIO DE CARNE E PRODUTOS CÁRNEOS
Vegetais
- 3.1. ADEQUAÇÃO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS EM CENTRAIS HORTOFRUTÍCOLAS
- 3.2. SISTEMAS DE PRÉ-ARREFECIMENTO PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DE FRUTAS E LEGUMES
- 3.3. UTILIZAÇÃO DE ABSORVENTES E LIBERTADORES DE ETILENO, E 1-METILCICLOPROPENO (1-MCP) PARA A MANUTENÇÃO DA QUALIDADE DE FRUTAS E LEGUMES DURANTE O SEU ARMAZENAMENTO
- 3.4. IMPORTÂNCIA DO MOMENTO ÓTIMO DE RECOLEÇÃO NA QUALIDADE DA FRUTA (TIPOLOGIA 1)
- 3.5. APLICAÇÃO DE TECNOLOGIAS RÁPIDAS (NIRS) NO CONTROLE DE QUALIDADE E CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL
- 3.6. EQUIPAMENTOS DE CLASSIFICAÇÃO EM LINHA DE FRUTAS E LEGUMES
- 3.7. PROCESSAMENTO MÍNIMO E IV GAMA DE FRUTAS E LEGUMES
- 3.8. APLICAÇÃO DAS NOVAS TECNOLOGIAS DE PROCESSAMENTO MEDIANTE ALTA PRESSÃO HIDROSTÁTICA PARA PROLONGAR A VIDA ÚTIL DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL MANTENDO A SUA QUALIDADE NUTRITIVA E SENSORIAL
- 3.9. DIMINUIÇÃO DO CONTEÚDO DE AÇÚCAR EM PRODUTOS ELABORADOS COM FRUTAS E LEGUMES
- 3.10. MEDIDAS PROFILÁTICAS EM PRÉ E PÓS COLHEITA PARA PREVENIR DOENÇAS DE FRUTAS E LEGUMES
- 3.11. MANUSEAMENTO E VALORIZAÇÃO DE RESÍDUOS E SUBPRODUTOS DE FRUTAS E LEGUMES
- 3.12. UTILIZAÇÃO DE EMBALAGEM INTELIGENTE EM FRUTAS E LEGUMES
- 3.13. UTILIZAÇÃO DE AGENTES HIGIENIZADORES E DESINFETANTES PARA A MELHORIA DA SEGURANÇA ALIMENTAR EM FRUTAS E LEGUMES
- 3.14. UTILIZAÇÃO DE EMBALAGEM EM ATMOSFERAS GASOSAS (MODIFICADAS E CONTROLADAS) PARA O INCREMENTO DA VIDA ÚTIL DE FRUTAS E LEGUMES
Azeites
- 4.1 DETERMINAÇÃO DO MOMENTO ÓTIMO DE RECOLEÇÃO DA AZEITONA
- 4.2. CLASSIFICAÇÃO E SEPARAÇÃO POR LOTES DOSCARREGAMENTOS DE AZEITONA QUE ENTRAM NUM LAGAR, ANTES DA SUA ELABORAÇÃO. ESTABELECIMENTO DE QUALIDADES EM FUNÇÃO DO ESTADO SANITÁRIO, ÍNDICE DE MATURAÇÃO, VARIEDADE OU PROVENIÊNCIA (SOLO, AR)
- 4.3. SISTEMA DE CONTROLE DA TEMPERATURA DA MASSA DE AZEITONA EM BATEDURA
- 4.4. SISTEMA DE CONTROLE DEQUANTIDADE DE AZEITE ELABORADO
- 4.5. ESTABELECIMENTO DAS VARIÁVEIS DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DE AZEITE PARA A OBTENÇÃO DE AOV DE QUALIDADE
- 4.6. SISTEMA DE MEDIÇÃO DE RENDIMENTO INDUSTRIAL REAL, ATRAVÉS DE EQUILÍBRIOS DE ENTRADA DE MATÉRIA-PRIMA EM MOENDA E AZEITE OBTIDO E ARMAZENADO EM DEPÓSITOS, JUNTAMENTE COM ESGOTAMENTO DE SUBPRODUTOS
- 4.7. APLICAÇÃO DE TECNOLOGIAS RÁPIDAS (NIRS) NO CONTROLE DE QUALIDADE E CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL
- 4.8. FORMAÇÃO E PREPARAÇÃO DE PROVADORES ESPECIALISTAS DE AZEITE VIRGEM PARA A CLASSIFICAÇÃO EM PRODUÇÃO DO AZEITE OBTIDO
- 4.9. CARACTERIZAÇÃO DE AZEITE VIRGEM
- 4.10. CONSERVAÇÃO DE AZEITES VIRGEM EM ADEGA
- 4.11. PROCEDIMENTOS DE EMBALAMENTO DO AZEITE VIRGEM QUE GARANTAM A CONSERVAÇÃO DO PRODUTO DURANTE A SUA VIDA ÚTIL
- 4.12. SISTEMA DE RASTREABILIDADE EM INDÚSTRIAS OLEÍCOLAS
- 4.13 ETIQUETA INTELIGENTE DE AZEITE VIRGEM
Vinhos
- 5.1. SEGUIMENTO DO PROCESSO DE MATURAÇÃO DA UVA
- 5.2. CLASSIFICAÇÃO E DETERMINAÇÃO DA QUALIDADE DA UVA EM ADEGA EM FUNÇÃO DO SEU DESTINO
- 5.3. TRANSPORTE ADEQUADO DA VINDIMA
- 5.4. CONTROLE TÉRMICO DOS PROCESSOS ENOLÓGICOS
- 5.5. DIMINUIÇÃO DO GRAU DE OXIDAÇÃO E AUMENTO DA LIMPIDEZ DOS MOSTOS BRANCOS USADOS NA VINIFICAÇÃO DE VINHO BRANCO
- 5.6. DIMINUIÇÃO DAS QUANTIDADES DE SULFITOS (SO2)
- 5.7. ELABORAÇÃO DE BEBIDAS DE BAIXA GRADUAÇÃO ALCOÓLICA A PARTIR DE MOSTOS DE UVA
- 5.8. GESTÃO DE RESÍDUOS
- 5.9. EMBALAGEM EM BAG IN BOX
- 5.10. USO DE LEVEDURAS AUTÓCTONES